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Foto do escritorMatheus Mans

Filme sobre Emojis e ‘Dupla Explosiva’ chegam aos cinemas


A última semana do mês de agosto chega com estreias de qualidade duvidosa, mas que podem divertir grande parte da audiência. Emoji: o filme pode agradar crianças, ainda que a história seja péssima. Atômica, Dupla Explosiva e O Acampamento, enquanto isso, podem agradar os mais velhos ao trazer um ritmo mais acelerado e uma boa dose de ação ou de suspense para a audiência.

O Esquina, então, reuniu as principais estreias da semana e consolidou, em cada um dos filmes, o que a imprensa fala de melhor -- e, é claro, também o que fala de pior. Clicando nos títulos, você ainda consegue ler mais sobre o filme no site do IMDB e, em todas frases destacadas, você é redirecionado para as críticas completas do Esquina e de outros sites, jornais e revistas.

Mistura de John Wick com 007, o filme Atômica conta a história de uma agente disfarçada do MI6 (Charlize Theron) que é enviada para Berlim durante a Guerra Fria. O objetivo?Investigar o assassinato de um oficial e recuperar uma lista perdida de agentes duplos junto com um agente local (James McAvoy). A crítica está mista: enquanto o Omelete disse que o filme é "tão bom quanto inusitado", o Washington Post afirma que o filme não é "muito natural".

Outro filme nacional para reforçar a ótima safra do momento, Como Nossos Pais acompanha uma mulher que vê sua vida desmoronar. Afinal, logo após sua mãe (Clarice Abujamra) falar que ela é fruto de uma antiga traição, seu marido começa a dar mostrar que a está traindo. O Esquina aprovou o resultado: "emocionante na medida certa, Como Nossos Pais é, junto com Bingo, uma mostra da força do cinema nacional". O Hollywood Reporter vai na mesma linha ao dizer que é um trabalho "impressionante da diretora Laís Bodanzky.

Filme de ação que deve enfrentar Atômica nas bilheterias, Dupla Explosiva tem uma trama de tirar o fôlego. Mostra um criminoso (Samuel L. Jackson) e um segurança particular (Ryan Reynolds) que tentam chegar ao tribunal de Haia para incriminar o presidente da Bielorrússia (Gary Oldman), acusado de milhares de mortes. É engraçado, é divertido e bom para passar o tempo, de acordo com o Esquina. Grande parte da imprensa, porém, não gostou do resultado: "o filme é muito lento para entregar a diversão prometida", afirma o The Guardian.

Inspirado nas figurinhas dos celulares, Emoji: o filme se passa em Textópolis, uma cidade que abriga todos os emojis. Todos ali estão bem, menos Gene, um emoji que nasceu com um problema e fica mudando de expressão facial constantemente. O objetivo dele, então, é se tornar um emoji normal. Como esperado, a crítica é taxativa: Emoji é um dos piores filmes dos últimos tempos. "Muitas palavras podem ser usadas para descrever Emoji: O Filme. Aqui vão algumas delas: Nada divertido. ]Sem Sentido. Doloroso de assistir. E, claro, uma droga. (Se preferir o emoji de cocô, também funciona).", disse ScreenCrush. Precisa de mais?

Um casal resolve passar férias em local escondido de tudo e de todos na Austrália. Lá, porém, eles acabam encontrando uma série de perigos inimagináveis e que não os deixarão descansar. Para o Esquina, o filme é divertido, apesar da falta de aprofundamento das personagens e da trama excessivamente parecida com O Albergue. A Variety vai na mesma linha ao afirmar que o filme tem clichês, mas é uma impressionante estreia do diretor Damien Power.

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