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3 motivos para ler 'A Princesa do Olhinho Preguiçoso'

Foto do escritor: Matheus MansMatheus Mans

Motivo 1: A história de A Princesa do Olhinho Preguiçoso, editado pela Mojubá, é uma delícia. De maneira leve, o autor Ricardo Ishmael conta a história da Lalá, uma garotinha que adora imaginar sua vida, rotina e cotidiano na escola como se estivesse em um conto de fadas. Mas, do nada, ela começa a enxergar embaçado. O motivo? Ela tem olho cansado. Precisa usar aquele tampão para que a visão se recupere. A partir daí, acompanhamos uma história extremamente identificável sobre essa criança com a cabeça nas nuvens, mas com problemas reais demais.


Motivo 2: E como bom acompanhamento, as ilustrações são de uma delicadeza ímpar. De autoria de Heitor Neto, as imagens dão uma dimensão ainda maior para essa história, permitindo que crianças viagem na história de maneira ainda mais profunda. Além disso, Neto não parte para os desenhos abstratos ou coisas do tipo. São ilustrações, ao melhor estilo cartoon, que brincam com as sensações na página. As imaginações de Lalá ganham cores, vida e formas definidas.


Motivo 3: A mensagem final é válida para todos. Apesar de ter uma história bem específica, sobre o "olhinho cansado", a escrita de Ishmael deve fazer com que crianças se vejam em outras situações. Afinal, A Princesa do Olhinho Preguiçoso nos mostra os efeitos do bullying e como está tudo bem ser diferente -- inclusive como é importante avisar os pais e responsáveis que está sofrendo algo do tipo e como é legal contar com apoio. É um livro leve, gostoso de ler, e que deve ser um bom divertimento para as crianças. Mas, no final, ainda com boas reflexões.

 

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