Esta semana, os cinemas brasileiros receberam uma avalanche de filmes do mais diversos gêneros. Tem suspense, terror, comédia francesa, romance, aventura. Opções para todos os gostos e para todos os tipos de públicos. Abaixo, o Esquina comentou as opções disponíveis nos cinemas para facilitar a escolha do que assistir para que você possa aproveitar melhor o seu final de semana!
Rei Arthur — A Lenda da Espada: É a grande estreia da semana, revivendo a lenda do Rei Arthur. Nele, Arthur é um jovem das ruas que controla os becos de Londres e desconhece a sua predestinação até o momento em que entra em contato pela primeira vez com a espada Excalibur. A partir daí, ele precisa enfrentar o mundo ao seu redor. Para grande parte da crítica, porém, o resultado foi negativo. “O filme é só um espetáculo barulhento e irritante de cenas de ação que sucedem uma à outra rapidamente, cada uma fazendo menos sentido narrativo do que a anterior”, disse a Variety.
Antes que eu vá: Mistura de Feitiço do Tempo com Se Eu Ficar, este romance com ficção científica conta a história de uma garota que, segundos antes de morrer, tem a chance de mudar sua última semana e seu destino. O Globo gostou, mas o The New York Times disse que o filme é mais diplomático do que emocionante, mais divertido do que assustador e mais suave do que deveria ser - ao invés de ser assustador.
Corra!: Estreia de Jordan Peele na direção, Corra! é um suspense com toques de humor e, até mesmo, ficção científica. Na história, um rapaz negro começa a estranhar toda a movimentação na casa dos seus sogros, vindos de uma tradicional família branca de classe média. O resultado deve dividir opiniões: o Estadão criticou fortemente, chamando o filme de “engodo”. Aqui no Esquina, aprovamos o resultado, já que o longa deixa o espectador desesperado na cadeira do cinema -- no melhor dos sentidos.
Más notícias para o Sr. Mars: Filme franco-belga, conta a história de um homem que quer agradar todos ao seu redor e, por isso, parece não se abalar com nada de errado, seja com os filhos, com a ex-mulher ou com os colegas de trabalho. A premissa é boa, mas o filme não funciona. “O filme não consegue se aprofundar nas discussões que traça e fica flutuando na superfície. A história acaba se tornando chata e sem sentido”, disse a crítica do filme aqui no Esquina.
O Rastro: Filme independente e que mostra que o Brasil também tem produção de terror. Na história, João Rocha é um jovem e talentoso médico , mas que acaba com uma tarefa ingrata: supervisionar a transferência de pacientes quando um hospital público é fechado por falta de verba. Quando tudo parece indo bem, uma das pacientes desaparece, levando João para uma jornada num mundo perigoso. Na imprensa, divide opiniões: o Estadão diz que o filme tem “inteligência”, enquanto o Cineweb afirma que a história tem um terror “gratuito”.
Um Homem de Família: Acompanha a história de Dane Jensen, um headhunter corporativo de Chicago, egocêntrico e inescrupuloso, que coloca o trabalho acima de qualquer coisa, incluindo sua esposa, Elise, e seus três filhos. Para o Esquina, é uma boa opção para ver nos cinemas: “É uma boa pedida para ver em família e, dependendo do espírito de quem assiste, pode até arrancar algumas lágrimas. Apesar de não ter um roteiro dos mais originais, o filme desenvolve bem o enredo.”