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Foto do escritorMatheus Mans

Nesta semana, 'Corra!', 'Rei Arthur' e terror nacional chegam aos cinemas


Esta semana, os cinemas brasileiros receberam uma avalanche de filmes do mais diversos gêneros. Tem suspense, terror, comédia francesa, romance, aventura. Opções para todos os gostos e para todos os tipos de públicos. Abaixo, o Esquina comentou as opções disponíveis nos cinemas para facilitar a escolha do que assistir para que você possa aproveitar melhor o seu final de semana!

Rei Arthur — A Lenda da Espada: É a grande estreia da semana, revivendo a lenda do Rei Arthur. Nele, Arthur é um jovem das ruas que controla os becos de Londres e desconhece a sua predestinação até o momento em que entra em contato pela primeira vez com a espada Excalibur. A partir daí, ele precisa enfrentar o mundo ao seu redor. Para grande parte da crítica, porém, o resultado foi negativo. “O filme é só um espetáculo barulhento e irritante de cenas de ação que sucedem uma à outra rapidamente, cada uma fazendo menos sentido narrativo do que a anterior”, disse a Variety.

Antes que eu vá: Mistura de Feitiço do Tempo com Se Eu Ficar, este romance com ficção científica conta a história de uma garota que, segundos antes de morrer, tem a chance de mudar sua última semana e seu destino. O Globo gostou, mas o The New York Times disse que o filme é mais diplomático do que emocionante, mais divertido do que assustador e mais suave do que deveria ser - ao invés de ser assustador.

Corra!: Estreia de Jordan Peele na direção, Corra! é um suspense com toques de humor e, até mesmo, ficção científica. Na história, um rapaz negro começa a estranhar toda a movimentação na casa dos seus sogros, vindos de uma tradicional família branca de classe média. O resultado deve dividir opiniões: o Estadão criticou fortemente, chamando o filme de “engodo”. Aqui no Esquina, aprovamos o resultado, já que o longa deixa o espectador desesperado na cadeira do cinema -- no melhor dos sentidos.

Más notícias para o Sr. Mars: Filme franco-belga, conta a história de um homem que quer agradar todos ao seu redor e, por isso, parece não se abalar com nada de errado, seja com os filhos, com a ex-mulher ou com os colegas de trabalho. A premissa é boa, mas o filme não funciona. “O filme não consegue se aprofundar nas discussões que traça e fica flutuando na superfície. A história acaba se tornando chata e sem sentido”, disse a crítica do filme aqui no Esquina.

O Rastro: Filme independente e que mostra que o Brasil também tem produção de terror. Na história, João Rocha é um jovem e talentoso médico , mas que acaba com uma tarefa ingrata: supervisionar a transferência de pacientes quando um hospital público é fechado por falta de verba. Quando tudo parece indo bem, uma das pacientes desaparece, levando João para uma jornada num mundo perigoso. Na imprensa, divide opiniões: o Estadão diz que o filme tem “inteligência”, enquanto o Cineweb afirma que a história tem um terror “gratuito”.

Um Homem de Família: Acompanha a história de Dane Jensen, um headhunter corporativo de Chicago, egocêntrico e inescrupuloso, que coloca o trabalho acima de qualquer coisa, incluindo sua esposa, Elise, e seus três filhos. Para o Esquina, é uma boa opção para ver nos cinemas: “É uma boa pedida para ver em família e, dependendo do espírito de quem assiste, pode até arrancar algumas lágrimas. Apesar de não ter um roteiro dos mais originais, o filme desenvolve bem o enredo.”

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